Amor. É praticamente impossível materializá-lo em palavras. Porque o amor é o princípio e o fim de tudo. Ele é, ao mesmo tempo, o riso e o choro, a descoberta e o desencontro, o contentamento e a tristeza, o nascimento e a morte. “O amor é uma amostra mortal da imortalidade”, escreveu Fernando Pessoa, o mais universal poeta português. É esse o mote para um número dedicado ao mais primordial, e abstrato, de todos os sentimentos.

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Love. It is practically impossible to materialize it in words. Because love is the beginning and the end of everything. Love is, at the same time, laughter and crying, discovery and mismatch, contentment and sadness, birth and death. “Love is a mortal sample of immortality,” wrote Fernando Pessoa, the most universal Portuguese poet. That is the motto for a number dedicated to the most primordial, and abstract, of all feelings.

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